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Aumento do desemprego na Palestina em 2018

O desemprego na Palestina aumentou em 2018, atingindo cerca de 31% da força de trabalho, comparado a 28% em 2017, onde o número de desempregados aumentou de 377.000 em 2017 para 426.000 em 2018, informou o Escritório Central de Estatísticas da Palestina (PCBS). Revelado antes do Dia Internacional dos Trabalhadores, comemorado no dia 01 de Maio

De acordo com Wafa, o desemprego diminuiu ligeiramente na Cisjordânia, em comparação com um aumento notável na Faixa de Gaza, que elevou a taxa de desemprego na Palestina em 2018 para 31%. A taxa de desemprego foi de cerca de 18% na Cisjordânia em 2018, em comparação com 19% em 2017, enquanto a taxa de desemprego foi de cerca de 52% na Faixa de Gaza em 2018, em comparação com 44% em 2017.

As províncias de Jenin e Bethlehem registraram as taxas mais altas de palestinos que estão desempregados na Cisjordânia ocupada, com uma taxa de cerca de 21%, seguida pela província de Hebron, com uma taxa de cerca de 20%. A taxa mais baixa na Cisjordânia estava na província de Qalqiliya, com uma taxa de cerca de sete por cento, seguida pela Província de Jerusalém, com uma taxa de 11 por cento.

Na Faixa de Gaza, a província de Khan Younis registrou a mais alta taxa de desemprego, com cerca de 58%, seguida por Deir Al-Balah, com taxa de 57%, enquanto a taxa mais baixa estava na província de Gaza, com cerca de 48%.

A maior taxa de desemprego foi registrada entre os jovens de 19 a 29 anos de idade, que atingiram cerca de 44% (27% na Cisjordânia e 69% na Faixa de Gaza).

Dos que trabalham, 33% dos que trabalham no setor privado recebem menos que o salário mínimo de 1.450 shekels (US $ 402) por mês; 13 por cento na Cisjordânia e 80 por cento na Faixa de Gaza sitiada.

Cerca de dois terços das pessoas empregadas na Palestina são classificadas como empregadas informais e cerca de um quarto dos empregados assalariados recebem benefícios.

 

Fonte: Middle East Monitor

Tradução: IBRASPAL

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