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Extrema-direita israelense quer lei para prender quem levantar bandeira palestina

Projeto do Likud será apresentado no Parlamento em outubro

Por Lucia Rodrigues
Ibraspal


Israel pode surpreender o mundo mais uma vez com sua política de perseguição aos palestinos.

 

O Likud, partido de extrema-direita israelense do primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, pretende apresentar um projeto de lei no Knesset, o parlamento de Israel, que prevê a prisão para quem erguer a bandeira da Palestina.


A representante do partido, Anat Berko, que encabeça a proposta no Parlamento, deixa claro que o objetivo da lei, que pretende ver aprovada, é colocar na cadeia, por um ano, palestinos ou apoiadores da causa palestina que levantem a bandeira dentro de Israel.


A ideia surgiu depois de um sobrevoo sobre Tel Aviv quando ocorria uma manifestação na cidade para protestar contra a lei, aprovada em julho, que instituiu o apartheid imposto pelo governo sionista contra os palestinos.


A legislação é reconhecidamente violadora de resoluções da ONU, a Organização das Nações Unidas, e do direito internacional, mas está em vigor.


A parlamentar extremista antecipa que o novo projeto que irá censurar o direito dos palestinos e de seus apoiadores de empunhar a bandeira da Palestina será apresentado aos demais congressistas do Knesset em outubro.


O texto que é liderado pelo Likud, deve conquistar o apoio dos demais partidos da coalizão. O governo Netanyahu está confiante que o projeto será aprovado pelo parlamento israelense.


Com informações do Middle East Monitor

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