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Comitê Supremo das Igrejas na Palestina critica lei racista de Israel

Segundo a entidade, a legislação é um ataque contra as resoluções da ONU e a democracia

Por Lúcia Rodrigues
Ibraspal

 

O Comitê Supremo das Igrejas na Palestina criticou a lei racista israelense que transforma o território ocupado desde 1948 em um país exclusivamente judeu.

 

O grupo ressalta que a legislação é uma agressão contra cristãos e muçulmanos e conclama os representantes de todas as igrejas a se posicionarem contra mais esse ataque.

 

Os religiosos esperam que a pressão possa reverter a legislação racista, que transforma o hebraico em língua oficial e Jerusalém em capital de Israel.

 

E classificam a nova legislação como um ataque contra as resoluções da ONU (Organização das Nações Unidas), os direitos humanos e a democracia.

 

O Comitê, que foi formado em 2001 por uma lei do ex-presidente da Autoridade Palestina Yasser Arafat, também pede o apoio internacional para o Estado palestino e pelo fim da ocupação israelense.

 

Com informações da Quds Press

 

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