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Hamas condena israelense retendo vacinação contra coronavírus de prisioneiros palestinos

A decisão do Ministro de Segurança Pública sionista de suspender a vacinação contra o coronavírus de prisioneiros palestinos nas prisões israelenses viola o direito internacional humanitário, especialmente as Convenções de Genebra.

Esta decisão é um crime de guerra em que a potência ocupante viola os direitos dos prisioneiros e reflete o racismo em relação aos não judeus, um comportamento esperado depois que o Knesset sionista aprovou a lei racista do "Estado Judeu" em 2018.

Os artigos (146) e (147) da Quarta Convenção de Genebra, na qual a potência ocupante assinou, obrigam-na a fornecer cuidados de saúde e tratamento necessário aos prisioneiros palestinos, que são considerados prisioneiros de guerra.

A potência ocupante é totalmente responsável pela vida de milhares de presos, especialmente crianças, mulheres, doentes e idosos.

Conclamamos a comunidade internacional a pressionar a potência ocupante para que inclua os prisioneiros na campanha de vacinação da COVID, bem como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha a desempenhar seu papel nesse sentido.

 

Fonte: Dr. Basem Naim, membro do Hamas International Office

Tradução: IBRASPAL

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