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Israel tenta apagar a Palestina também na Internet

O colonialismo de Israel é virtual, além de territorial. Em comunicado, o Centro Social Sada diz que houve uma escalada na censura do conteúdo palestino pelos monopólios que gerenciam as redes sociais.

O colonialismo de Israel é virtual, além de territorial. Em comunicado, o Centro Social Sada diz que houve uma escalada na censura do conteúdo palestino pelos monopólios que gerenciam as redes sociais.

O número de ataques dobrou durante o mês de novembro e mais de 223 foram registrados, representando a maior porcentagem de ataques sofridos pelo conteúdo palestino em um mês.

As redes sociais intensificaram sua censura aos sites de informações palestinos, liderados pelo Facebook com 134 ataques diversos, incluindo a remoção de páginas e contas, a proibição e eliminação de publicações, bem como a prevenção de publicações e restrições de acesso.

Em um ataque sério, o primeiro de seu tipo, os administradores do WhatsApp proibiram o acesso a mais de 77 militantes, jornalistas e usuários palestinos sem justificativa. Alguns deles foram devolvidos após o Centro contatar os administradores.

O Twitter eliminou 8 contas palestinas, das quais as mais importantes são Quds News, Quds Urgent, a versão em inglês do Quds, Youssef Isleih, Yahya Helles, Samir Al Khairy e Raka.

 

Fonte: Ilhas Canárias Semanais (Comunicado de imprensa)

Tradução: IBRASPAL

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