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Manifestações em Al-Aqsa após as orações de sexta-feira denunciando os acordos de normalização

Milhares de palestinos realizaram as orações de sexta-feira na abençoada Mesquita de Al-Aqsa, em resposta aos apelos feitos por ativistas do trabalho nacional e islâmico para orar em Al-Aqsa e participar do protesto contra a normalização.

Após as orações de sexta-feira, organizaram um protesto para denunciar o acordo assinado pelos Emirados Árabes Unidos e Bahrein com a ocupação israelense sob os auspícios americanos.

Os manifestantes carregaram faixas e fotos denunciando a normalização e gritaram palavras de ordem pedindo a proteção da mesquita de Al-Aqsa dos planos de ocupação.

Essas atividades vêm em resposta ao apelo da liderança nacional unificada para a resistência popular, considerando sexta-feira um dia de raiva popular e rejeição em casa, em que a bandeira da Palestina é hasteada em todas as aldeias, cidades e acampamentos na pátria e diáspora, denunciando e rejeitando o acordo de normalização.

Durante o sermão da sexta-feira, o pregador da mesquita de Al-Aqsa, Sheikh Muhammad Salim, afirmou que o direito dos muçulmanos a Al-Aqsa é uma devoção religiosa realista, histórica e política, porque a Palestina é a terra de Isra e Mi'raj.

O sheikh Salim acrescentou que o Departamento de Doações Islâmicas é o proprietário do direito original de tutela sobre Al-Aqsa e de cuidar dela e ficar sobre ela, indicando que o direito da Mesquita de Al-Aqsa é nosso vínculo e aquele que viaja para ela.

Ele clamou pela necessidade de firmeza nesta terra, enfatizando a importância de as pessoas se unirem em uma palavra e uniram as fileiras, porque na discordância existe um mal e a unidade é um bem permanente.

O Comando Unido da Resistência Popular Nacional havia anunciado o lançamento de seus programas e atividades, concretizando as decisões da Conferência dos Secretários-Gerais das Facções de Ação Nacional no dia 3 de setembro.

Em sua primeira declaração, a liderança afirmou que será inspirada pelas revoltas de nosso povo desde os anos 20 do século passado até hoje, e convocou o povo palestino, os povos árabes e os povos livres do mundo a se alinharem com a Palestina, a vanguarda da ascensão.

 

Fonte: The Palestinian Information Center

Tradução: IBRASPAL

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