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O racismo da ocupação israelense vai além dos palestinos

Um relatório do jornal ''USA Today'' revelou há vários dias que muitas organizações de direitos humanos foram frustradas pelo racismo da entidade israelense em relação a milhares de refugiados africanos

Cerca de 40 mil refugiados africanos, principalmente da Eritréia, do sul do Sudão e da
Etiópia, estão sendo mantidos em centros de detenção no Deserto Do Negev, em
meio ao apagão da mídia contra o tratamento desumano de seus direitos e o direito de
seus filhos nascidos nesses campos.
Muitos desses refugiados ficaram chocados com a ocupação. Sua reputação como
"estado democrático" foi à principal motivação que os encorajou a deixar seus países
e fugir para a guerra, o conflito, a ditadura e a fome, mas ficaram surpresos com o
racismo da entidade.
Ele também observou que o afluxo de refugiados para a entidade diminuiu
significativamente após a sua criação, em 2013, um muro ao longo da sua fronteira
com a Península egípcia do Sinai, o que levanta questões sobre o principal motivo
para a construção do muro.
A discriminação não pára em muçulmanos e cristãos africanos. Vários relatórios
apontaram que, apesar de terem direito ao asilo, isso é racismo
Em um relatório publicado no mês passado, Haaretz informou que o primeiro-ministro
israelense, Benjamin Netanyahu, assinou um acordo com o presidente ruandês Paul
Kagame durante uma reunião em setembro de setembro de setembro para transferir
migrantes Africanos para Ruanda, que foi visto pelos juristas como um ato contrário
aos padrões mais simples de democracia que a entidade afirma adotar.
Apesar de o governo israelense não ter comentado o relatório Haaretz, em
confirmação ou negação, Netanyahu disse em declarações anteriores, após uma visita
a vários países africanos, que seu governo se reserva o direito de proteger a entidade
"judaica e democrática". "Perigoso" para o futuro da entidade.
As violações da entidade não param nesse ponto, mas roubam o dinheiro dos
migrantes ao deter 20% de seus ativos e transferências bancárias, incluindo as
alocações mensais concedidas por organizações de direitos humanos, com
promessas de liberá-los se eles forem para outros países, De acordo com o relatório
do jornal americano.
De acordo com um relatório publicado no The Times de Israel em 2012, a maioria dos
israelenses considera que os imigrantes africanos são "cancerígenos", sem exceção
dos judeus. A extrema direita sionista, para cerca de 70%, enquanto o declínio entre
os árabes palestinos para menos de 20%.
Esses dados refletem, de acordo com os direitos humanos, o rosto real dos sionistas,
e muitos salientam que essas práticas são apenas parte das práticas diárias da
entidade contra os palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, bem como os
palestinos da casa ocupada.


Fonte: The Palestinian Information Center
Tradução: IBRASPAL

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