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Repercussão da decisão de Trump no mundo

Diversos países se manifestaram sobre a decisão do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelos EUA.

 

O Ministro das Relações Exteriores russo, Lavrov, se manifestou dizendo: “A decisão de Trump sobre Jerusalém não serve a paz e viola o senso comum. A Rússia está pedindo uma reunião urgente do Conselho de Segurança para discutir a crise causada pela decisão Trump”.

 

Lavrov acrescentou que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump contradisse os planos de Washington para normalizar as relações com o mundo árabe.

 

Embaixador do Egito na ONU no Conselho de Segurança: “A decisão de Trump não alterará o status legal da cidade de Jerusalém”.

 

Embaixador da Grã-Bretanha: “A decisão de Trump não serve ao processo de paz, a Grã-Bretanha não pretende mover sua embaixada e os assentamentos obstruem o processo de paz”.

 

Embaixador da França no Conselho de Segurança: “A França não reconhece a soberania de Israel sobre Jerusalém. De acordo com a resolução 478 do Conselho de Segurança, nenhum Estado pode ter uma missão diplomática em Jerusalém, e os Estados que têm missões devem retirar tais missões”.

 

Embaixador boliviano no Conselho de Segurança: “A decisão de Trump sobre Jerusalém mina o processo de paz. Exigimos o fim da ocupação dos territórios palestinos e o desmantelamento dos assentamentos e o fim da ocupação de Jerusalém”.

 

O embaixador da Suécia nas Nações Unidas não reconhece a soberania de Israel sobre Jerusalém.

 

A Secretaria de Relações Exteriores do México comunicou: “O México manterá sua embaixada em Tel Aviv, como é o caso até agora de todos os países que mantêm relações diplomáticas com Israel e também continuará apoiando as reivindicações históricas do povo palestino".

 

Embaixador da Jordânia para as Nações Unidas: “A decisão do Trump sobre Jerusalém é uma violação do direito internacional e das resoluções da ONU e esta decisão é legalmente inválida e anulada pelas resoluções 478 e 476 do Conselho de Segurança”.

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